Soneto a desilusão
com os homens
A angustia que me consome
Fruto da injustiça dos homens
Prende minha respiração
Inquieta o coração
Abrir os olhos de muitos
Com a verdade de poucos
Trazer um mundo celeste
Para almas terrestres
Não vejo solução
E a tristeza só é banida
No seio daqueles que amo
A espada cai ao chão
As lágrimas preenchem a desilusão
E deles eu desisto
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